por Painthar
(o texto não representa
necessariamente
a opinião do coletivo)
Geralmente são de água doce, mas podem ser límpidos ou lamacentos, podem encontrar mares ou ficar subterrâneos, também podem ser aéreos carregados por nuvens e ventos.
São os sustentáculos da vida e a maioria das civilizações ficam perto da água doce.
Vamos ver algumas entidades e divindades dos lagos, chuva, pântanos e água doce em geral:
Melusine (ou Melusina)
Espírito feminino das águas doces em rios e fontes sagradas.
Ligada à fertilidade, vingança e segredos.
Sua origem não é muito clara pois sua história foi bastante modificada na Idade Média.
Já foi referenciada como Deusa celta, fada, ninfa, sereia e, hoje em dia, encontra-se como uma personagem de lendas e folclore europeus, retratada como um tipo de espírito das águas.
Geralmente representada como uma bela mulher que é uma serpente ou peixe da cintura para baixo, ao estilo das sereias. Algumas vezes, é também retratada com asas, duas caudas ou ambos e, por vezes, mencionada como sendo uma nixie (espírito aquático do folclore Alemão).
Filha de Pressina, uma fada de água e com um homem mortal, o rei Elinas (ou o Rei Helmas), Melusina não nasceu uma criatura sereia/serpentina, mas de acordo com seu mito, ela recebeu essa condição depois que sua mãe descobriu o que Melusina matou seu pai, o rei Elinas.
Martinho Lutero, monge alemão responsável pela Reforma Protestante conhecia outra versão da história de Melusine, a qual conta em “Die Melusina zu Lucelberg” (Lucelberg na Silésia), a quem ele se refere várias vezes como um súcubo.
Nos dias de hoje, Melusine está presente no logotipo da franquia de cafés Starbucks.
Orixá Oxum
Osun, Oshun, Ochun ou Oxum, na Mitologia Yoruba, é um orixá feminino. O seu nome deriva do Rio Osun, que corre na Iorubalândia, região nigeriana de ijexá e Ijebu; Osogbo, Nigéria (onde o festival de Osun é realizado anualmente).
Oxum, Iansã e Obá eram esposas de Xangô. Muitos dizem que Oxum enganou Obá e a induziu a cortar a orelha e colocá-la no amalá de Xangô, criando, com isso, uma grande desavença entre ambas. Mas, pensa-se que Obá apenas cortou sua orelha para provar seu amor a Xangô. Muitos difundiram este mito porque Oxum é a orixá da beleza e da juventude, ao passo que Obá tem mais idade e protege as mulheres dignas, idosas e necessitadas, além de trabalhar com Nanã. Quem afirmar que há uma desavença entre Oxum e Obá e que esta é a menos amada por Xangô está totalmente enganado, porque Obá é aquela mulher que fica ao lado do marido e que mais recebe o amor dele.
Oxum é um orixá feminino da nação Ijexá, adotada e cultuada em todas as religiões afro-brasileiras.
É o orixá das águas doces dos rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza. Em Oxum, os fiéis buscam auxílio para a solução de problemas no amor, uma vez que ela é a responsável pelas uniões, e também na vida financeira, a que se deve sua denominação de “Senhora do Ouro”, que outrora era do Cobre, por ser o metal mais valioso da época.
Na natureza, o culto a Oxum costuma ser realizado nos rios e nas cachoeiras e, mais raramente, próximo às fontes de águas minerais. Oxum é símbolo da sensibilidade e muitas vezes derrama lágrimas ao incorporar em alguém, característica que se transfere a seus filhos, identificados por chorões.
Orixá Nanã
Nanã Buruku (ou Nanã, Nanã Buluku, Nanã Buru, Nanã Boroucou, Nanã Borodo, Anamburucu, Nanã Borutu), é um nome pertinente a um vodun e orixá das chuvas, dos mangues, do pântano, da lama (barro molhado), senhora da Morte, e responsável pelos portais de entrada (reencarnação) e saída (desencarne).
Senhora das doenças cancerígenas, está sempre ao lado do seu filho Omolu. Protetora dos idosos, desabrigados, doentes e deficientes visuais. É um vodun, segundo alguns pesquisadores, originário de Dassa-Zoumé, é uma velha divindade das águas.
Em sua passagem pela Terra, foi a primeira Iyabá e a mais vaidosa, em nome da qual desprezou seu filho primogênito com Oxalá, Omolu, por suas doenças de pele. Não admitindo cuidar de uma criança doente assim, acabou abandonando-o numa praia onde Iemanjá o encontrou abandonado e quase morrendo, o curou e o criou como se fosse sua mãe, dando todo o amor e carinho. Sabendo do que Nanã fez, Oxalá condenou-a a ter mais filhos, os quais nasceriam anormais (Oxumarê, Ewá e Ossaim), e a expulsou do reino, ordenando-lhe que fosse viver num pântano escuro e sombrio.
Nanã é dona de um cajado, o ibiri e suas roupas parecem banhadas em sangue.
Orixá das águas paradas que mata de repente, ela mata uma cabra sem usar faca. É considerada o Orixá mais antigo do mundo. Quando Orunmilá chegou aqui para frutificar a terra, ela aqui já estava.
O termo “nanan” significa raiz, aquela que se encontra no centro da terra.
Nanã tornou-se uma das Iyabás mais temidas, tanto que em algumas tribos quando seu nome era pronunciado todos se jogavam ao chão.
Entre os fon e mahi ela é considerada uma divindade hermafrodita, anterior a Mawu e Lissá, aos quais teria dado origem em associação com a “serpente do Universo” Dan Aido Hwedo. Para os ewes e minas, ela é às vezes vista como um vodun masculino (Nana Densu), esposo da grande mãe das águas Mami Wata.
Nanã é chamada carinhosamente de “Avó”, por ser usualmente imaginada como uma anciã. É cultuada em todo o Brasil nas religiões Afro-brasileiras. Seu emblema é o Ibiri que caracteriza sua relação com os espíritos ancestrais.
Como “Mãe-Terra Primordial” dos grãos e dos mortos, Nanã Buruku poderia ser equiparada à deusa greco-romana Deméter-Ceres-Cíbele.
A existência do culto de Nanã Buruku é atribuída a tempos remotos, anteriores à descoberta do ferro, por isso, em seus rituais, não costumam ser utilizados objetos cortantes de metal.
Iara
Iara, Uiara (do tupi y-îara, "senhora das águas") ou, ainda, Mãe-d'água — segundo o folclore brasileiro — é uma linda sereia que vive no rio Amazonas, sua pele é parda, possui cabelos longos e verdes e olhos castanhos.
Em uma das lendas cronistas dos séculos XVI e XVII registraram que, no princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem-peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Pescadores de toda parte do Brasil, de água doce ou salgada, contam histórias de moços que cederam aos encantos da bela Iara e terminaram afogados de paixão.
Ela deixa sua casa no leito das águas no fim da tarde e surge sedutora à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.
Segundo as lendas, ainda, a sereia Iara emite uma melodia que atrai os homens, os quais ficam rendidos e hipnotizados com seu canto e sua voz doce.
Outra história da Iara conta que ela é dona de uma beleza invejável e que os irmãos sentiam inveja dela, também considerada corajosa guerreira e, por isso, resolvem matá-la.
Todavia, no momento do embate Iara consegue inverter a situação e acaba matando seus irmãos.
Diante do medo da punição de seu pai, o pajé da tribo, Iara resolve fugir, mas seu pai consegue encontrá-la. Como castigo pela morte dos irmãos, ele resolve lançá-la ao rio.
Os peixes do rio resolvem salvar a bela jovem transformando-a na sereia Iara que desde então habita os rios amazônicos conquistando homens e depois levando-os ao fundo do rio, os quais morrem afogados.
Acredita-se que se o homem consegue escapar dos encantos de Iara fica louco, num estado de torpor e somente um pajé poderá curá-lo.
Sulis
Sulis ou Suilead, é a Deusa celta da cura, das aguas termais e curativas. Através de suas águas Ela é capaz de promover a cura e trazer saúde e bem estar para os seus devotos seus símbolos são tanto a água quanto o sol, um purifica e o outro consagra.
Ainda é debatido o significado exato do nome de Sulis entre os linguistas, mas uma possibilidade é “Olho/Visão”, talvez derivado de uma palavra Proto-Celta “sūli” – que pode estar relacionada à palavra “sol”. Sendo assim, seu nome significa sol e olho.
Sulis pode ser representada como alguém que nada nas águas rumo à luz. Já a parte que significa “olho” pode se relacionar ao fato dessa deusa estar ligada a água doce, e quando vemos uma nascente d’agua, a chamamos de olho d’água sendo Sulis o próprio olho d’agua, por seu templo possuir águas mornas já essa água vem de dentro da terra.
Sendo ela a Deusa das cura e das águas termais, é aquela que mergulha fundo nas suas mazelas para voltar à luz purificada. É por tal renovação e compreensão profunda que a derivação de seu nome, Suilead, significa sabedoria.
A Deusa Sulis era representada como uma mulher madura vestindo um manto de pele de urso, com uma coruja a seus pés.
Mama Cocha ou Mamacocha
Em quíchua, Mama Qucha (Mãe das Águas). Deusa inca de todas as águas. Ela representava o mar e suas marés e também estava relacionada com os lagos, rios e fontes de água, e se considerava que seus filhos eram os mananciais.
Comumente fazia-se um culto para acalmar as águas bravas e para obter boa pesca.
Chac
Deus Maia representado por um guerreiro que ao chorar derrama as lágrimas sobre a terra. Chac era conhecido como o deus da chuva.
Como as chuvas são essenciais para o plantio, ele se tornou também o deus da agricultura. Era adorado como quatro entidades diferentes – cada uma representa um dos pontos cardeais.
São os sustentáculos da vida e a maioria das civilizações ficam perto da água doce.
Vamos ver algumas entidades e divindades dos lagos, chuva, pântanos e água doce em geral:
Melusine (ou Melusina)
Espírito feminino das águas doces em rios e fontes sagradas.
Ligada à fertilidade, vingança e segredos.
Sua origem não é muito clara pois sua história foi bastante modificada na Idade Média.
Já foi referenciada como Deusa celta, fada, ninfa, sereia e, hoje em dia, encontra-se como uma personagem de lendas e folclore europeus, retratada como um tipo de espírito das águas.
Geralmente representada como uma bela mulher que é uma serpente ou peixe da cintura para baixo, ao estilo das sereias. Algumas vezes, é também retratada com asas, duas caudas ou ambos e, por vezes, mencionada como sendo uma nixie (espírito aquático do folclore Alemão).
Filha de Pressina, uma fada de água e com um homem mortal, o rei Elinas (ou o Rei Helmas), Melusina não nasceu uma criatura sereia/serpentina, mas de acordo com seu mito, ela recebeu essa condição depois que sua mãe descobriu o que Melusina matou seu pai, o rei Elinas.
Martinho Lutero, monge alemão responsável pela Reforma Protestante conhecia outra versão da história de Melusine, a qual conta em “Die Melusina zu Lucelberg” (Lucelberg na Silésia), a quem ele se refere várias vezes como um súcubo.
Nos dias de hoje, Melusine está presente no logotipo da franquia de cafés Starbucks.
Orixá Oxum
Osun, Oshun, Ochun ou Oxum, na Mitologia Yoruba, é um orixá feminino. O seu nome deriva do Rio Osun, que corre na Iorubalândia, região nigeriana de ijexá e Ijebu; Osogbo, Nigéria (onde o festival de Osun é realizado anualmente).
Oxum, Iansã e Obá eram esposas de Xangô. Muitos dizem que Oxum enganou Obá e a induziu a cortar a orelha e colocá-la no amalá de Xangô, criando, com isso, uma grande desavença entre ambas. Mas, pensa-se que Obá apenas cortou sua orelha para provar seu amor a Xangô. Muitos difundiram este mito porque Oxum é a orixá da beleza e da juventude, ao passo que Obá tem mais idade e protege as mulheres dignas, idosas e necessitadas, além de trabalhar com Nanã. Quem afirmar que há uma desavença entre Oxum e Obá e que esta é a menos amada por Xangô está totalmente enganado, porque Obá é aquela mulher que fica ao lado do marido e que mais recebe o amor dele.
Oxum é um orixá feminino da nação Ijexá, adotada e cultuada em todas as religiões afro-brasileiras.
É o orixá das águas doces dos rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza. Em Oxum, os fiéis buscam auxílio para a solução de problemas no amor, uma vez que ela é a responsável pelas uniões, e também na vida financeira, a que se deve sua denominação de “Senhora do Ouro”, que outrora era do Cobre, por ser o metal mais valioso da época.
Na natureza, o culto a Oxum costuma ser realizado nos rios e nas cachoeiras e, mais raramente, próximo às fontes de águas minerais. Oxum é símbolo da sensibilidade e muitas vezes derrama lágrimas ao incorporar em alguém, característica que se transfere a seus filhos, identificados por chorões.
Orixá Nanã
Nanã Buruku (ou Nanã, Nanã Buluku, Nanã Buru, Nanã Boroucou, Nanã Borodo, Anamburucu, Nanã Borutu), é um nome pertinente a um vodun e orixá das chuvas, dos mangues, do pântano, da lama (barro molhado), senhora da Morte, e responsável pelos portais de entrada (reencarnação) e saída (desencarne).
Senhora das doenças cancerígenas, está sempre ao lado do seu filho Omolu. Protetora dos idosos, desabrigados, doentes e deficientes visuais. É um vodun, segundo alguns pesquisadores, originário de Dassa-Zoumé, é uma velha divindade das águas.
Em sua passagem pela Terra, foi a primeira Iyabá e a mais vaidosa, em nome da qual desprezou seu filho primogênito com Oxalá, Omolu, por suas doenças de pele. Não admitindo cuidar de uma criança doente assim, acabou abandonando-o numa praia onde Iemanjá o encontrou abandonado e quase morrendo, o curou e o criou como se fosse sua mãe, dando todo o amor e carinho. Sabendo do que Nanã fez, Oxalá condenou-a a ter mais filhos, os quais nasceriam anormais (Oxumarê, Ewá e Ossaim), e a expulsou do reino, ordenando-lhe que fosse viver num pântano escuro e sombrio.
Nanã é dona de um cajado, o ibiri e suas roupas parecem banhadas em sangue.
Orixá das águas paradas que mata de repente, ela mata uma cabra sem usar faca. É considerada o Orixá mais antigo do mundo. Quando Orunmilá chegou aqui para frutificar a terra, ela aqui já estava.
O termo “nanan” significa raiz, aquela que se encontra no centro da terra.
Nanã tornou-se uma das Iyabás mais temidas, tanto que em algumas tribos quando seu nome era pronunciado todos se jogavam ao chão.
Entre os fon e mahi ela é considerada uma divindade hermafrodita, anterior a Mawu e Lissá, aos quais teria dado origem em associação com a “serpente do Universo” Dan Aido Hwedo. Para os ewes e minas, ela é às vezes vista como um vodun masculino (Nana Densu), esposo da grande mãe das águas Mami Wata.
Nanã é chamada carinhosamente de “Avó”, por ser usualmente imaginada como uma anciã. É cultuada em todo o Brasil nas religiões Afro-brasileiras. Seu emblema é o Ibiri que caracteriza sua relação com os espíritos ancestrais.
Como “Mãe-Terra Primordial” dos grãos e dos mortos, Nanã Buruku poderia ser equiparada à deusa greco-romana Deméter-Ceres-Cíbele.
A existência do culto de Nanã Buruku é atribuída a tempos remotos, anteriores à descoberta do ferro, por isso, em seus rituais, não costumam ser utilizados objetos cortantes de metal.
Iara
Iara, Uiara (do tupi y-îara, "senhora das águas") ou, ainda, Mãe-d'água — segundo o folclore brasileiro — é uma linda sereia que vive no rio Amazonas, sua pele é parda, possui cabelos longos e verdes e olhos castanhos.
Em uma das lendas cronistas dos séculos XVI e XVII registraram que, no princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem-peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Pescadores de toda parte do Brasil, de água doce ou salgada, contam histórias de moços que cederam aos encantos da bela Iara e terminaram afogados de paixão.
Ela deixa sua casa no leito das águas no fim da tarde e surge sedutora à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.
Segundo as lendas, ainda, a sereia Iara emite uma melodia que atrai os homens, os quais ficam rendidos e hipnotizados com seu canto e sua voz doce.
Outra história da Iara conta que ela é dona de uma beleza invejável e que os irmãos sentiam inveja dela, também considerada corajosa guerreira e, por isso, resolvem matá-la.
Todavia, no momento do embate Iara consegue inverter a situação e acaba matando seus irmãos.
Diante do medo da punição de seu pai, o pajé da tribo, Iara resolve fugir, mas seu pai consegue encontrá-la. Como castigo pela morte dos irmãos, ele resolve lançá-la ao rio.
Os peixes do rio resolvem salvar a bela jovem transformando-a na sereia Iara que desde então habita os rios amazônicos conquistando homens e depois levando-os ao fundo do rio, os quais morrem afogados.
Acredita-se que se o homem consegue escapar dos encantos de Iara fica louco, num estado de torpor e somente um pajé poderá curá-lo.
Sulis
Sulis ou Suilead, é a Deusa celta da cura, das aguas termais e curativas. Através de suas águas Ela é capaz de promover a cura e trazer saúde e bem estar para os seus devotos seus símbolos são tanto a água quanto o sol, um purifica e o outro consagra.
Ainda é debatido o significado exato do nome de Sulis entre os linguistas, mas uma possibilidade é “Olho/Visão”, talvez derivado de uma palavra Proto-Celta “sūli” – que pode estar relacionada à palavra “sol”. Sendo assim, seu nome significa sol e olho.
Sulis pode ser representada como alguém que nada nas águas rumo à luz. Já a parte que significa “olho” pode se relacionar ao fato dessa deusa estar ligada a água doce, e quando vemos uma nascente d’agua, a chamamos de olho d’água sendo Sulis o próprio olho d’agua, por seu templo possuir águas mornas já essa água vem de dentro da terra.
Sendo ela a Deusa das cura e das águas termais, é aquela que mergulha fundo nas suas mazelas para voltar à luz purificada. É por tal renovação e compreensão profunda que a derivação de seu nome, Suilead, significa sabedoria.
A Deusa Sulis era representada como uma mulher madura vestindo um manto de pele de urso, com uma coruja a seus pés.
Mama Cocha ou Mamacocha
Em quíchua, Mama Qucha (Mãe das Águas). Deusa inca de todas as águas. Ela representava o mar e suas marés e também estava relacionada com os lagos, rios e fontes de água, e se considerava que seus filhos eram os mananciais.
Comumente fazia-se um culto para acalmar as águas bravas e para obter boa pesca.
Chac
Deus Maia representado por um guerreiro que ao chorar derrama as lágrimas sobre a terra. Chac era conhecido como o deus da chuva.
Como as chuvas são essenciais para o plantio, ele se tornou também o deus da agricultura. Era adorado como quatro entidades diferentes – cada uma representa um dos pontos cardeais.








Nenhum comentário:
Postar um comentário